quinta-feira, 9 de dezembro de 2010
O poder dos Hackers
segunda-feira, 6 de dezembro de 2010
O fim de uma era.
sexta-feira, 3 de dezembro de 2010
Hackers: Maratona promete mexer com grandes mentes.
Ser competitivo influência e alavanca a carreira em TI.
Fique atento companheiro neocibernético, a sua vida pode mudar radicalmente. Assim descreveu o Diretor Geral da Consultoria Michael Page Brasil, Ricardo Basaglia, que encerrou o Info Summit, que é um evento promovido pela revista Info que discute as tendências da tecnologia da informação para o mundo corporativo.
Basaglia foi enfático em seu discurso lembrando sempre que uma boa preparação é a fonte do sucesso. Mas as eventuais transformações dos últimos anos, reforçam que o organograma empresarial dos tempos atuais tendem a se aproximar ainda mais de seu usuário final através da redes de relacionamentos.
De acordo com Basaglia, profissionais jovens com menos de 30 anos têm obtido receitas de dezenas de milhares de reais, porém, não tem mostrado fidelidade aos projetos os quais estão envolvidos.
Em relação às exigências comportamentais habilidade em vender idéias, de se relacionar, antecipação, agilidade e inovação são as habilidades mais procuradas.
Outro ponto fundamental segundo Badaglia é a influência da lingua inglesa e a capacidade de estruturar a área para movimentos de mercado, são algumas das principais competências buscadas pelo mercado hoje.
Em resumo, se desenvolver é o ponto para se manter empregado. A impotãncia de metas, estratégia e do networking alavancam a carreira as nuvens. Prepare-se!
sábado, 9 de outubro de 2010
O Computador Quântico, o que o futuro nos reserva?
terça-feira, 28 de setembro de 2010
quarta-feira, 22 de setembro de 2010
Prepare-se o planeta vai virar de cabeça pra baixo.
Parece filme de ficção científica, mas em 2012, uma nuvem eletromagnética chegará ao nosso planeta causando transtornos elétricos.
Você já ouviu falar de nuvem eletromagnética? Pois é amigos, uma tempestade solar gigantesca, irá emitir eletromagnetismo tão poderoso a ponto de explodir grandes transmissores de energia do planeta causando um enorme blecaute.
Mas você sabe como isso funciona?
O Sol tem toda sua energia sendo gerada no núcleo, com temperaturas que alcançam 15 milhões de graus centígrados. Com fusões nucleares, 5 milhões de toneladas de energia são geradas, junto com um magnetismo intenso. São esses enormes campos magnéticos que criam curvas sobre a superfície solar, que são esticadas e distorcidas em todos os sentidos de maneira irregular.
Quando as curvas colidem, um curto-circuito ocorre e faz com que toda a energia seja liberada. O ciclo magnético solar é de 22 anos, com manchas que atingem seu ápice a cada 11 anos. O fenômeno, chamado de "Máximo Solar", permite que aumentem bastante as chances de ocorrer uma tempestade.
As atividades solares acontecem com frequência, mas nós não as sentimos porque a Terra tem um campo magnético que protege o planeta, chamada de Magnetosfera. O problema é que, dependendo da intensidade de uma dessas tempestades, o “escudo” é arrancado e comprimido em grande parte, permitindo que os efeitos possam ser devastadores.
Depois de uma tempestade radioativa causada pela energia solar, o último “ataque” — e também o pior — é uma explosão da CME (emissão de massa coronal), uma nuvem de gás eletrificado de um bilhão de toneladas. O fenômeno leva entre 4 e 7 dias para chegar ao planeta e não é possível medir sua força.
Quais as consequências de uma forte tempestade solar
Uma tempestade solar leva 8 minutos para chegar à Terra, mas já no início acarreta um carregamento eletromagnético sobre o planeta. Isso faz com que qualquer coisa em órbita corra perigo. Satélites, por exemplo, despencam de volta ao solo, enquanto que aviões perdem as comunicações por rádio.
Em seguida, uma tempestade radioativa atinge o planeta e provoca estragos enormes, pois traz consigo prótons de alta energia capazes de detonar equipamentos eletrônicos. O que e quem estiver no solo é protegido pela força da atmosfera. Porém, o maior problema fica para os astronautas que estiverem fora da atmosfera, pois a radiação intensa é fatal, de maneira que eles têm poucos minutos para conseguirem se proteger.
Os satélites de GPS sofrem sobrecargas e não conseguem mais enviar sinais normais. Sem sistemas de localização, os aviões que estiverem sobrevoando os céus se perdem e seus motores começam a falhar.
Quando a CME finalmente chega ao planeta, seu impacto causa uma sobrecarga extrema em equipamentos elétricos, principalmente nos gigantescos transformadores que distribuem a energia para as cidades. Isso faz com que eles simplesmente explodam e deixem tudo na escuridão total. Seria um blecaute mundial.
O mundo sem energia elétrica
Todo mundo que já presenciou uma breve queda de luz sabe como é terrível ficar horas sem energia elétrica. O problema é que a destruição dos transformadores faria grandes cidades ficarem no escuro por meses e até anos. O motivo é simples: além do alto custo, levaria entre um a dez anos para substituir as redes elétricas danificadas.
Além das comunicações que já teriam sido prejudicadas há algum tempo, sistemas de iluminação das cidades e aquecimento parariam de funcionar. A ausência das redes de sinalizações, como semáforos para carros e trens transformariam a cidade em um caos total e causariam muitos acidentes gravíssimos no início.
Hospitais e outros serviços de emergência, apesar de contarem com geradores de energia, só funcionariam por três dias, de forma que pacientes mais frágeis não seriam capazes de sobreviver. Qualquer equipamento hospitalar dependente da eletricidade não poderia ser utilizado.
Boa parte dos fornecimentos de água e comida seria cortada. O tratamento da água e dos esgotos não poderia funcionar, deixando a população gravemente enferma; doenças como hepatite, disenteria e febre alta se alastrariam.
Isso ainda seria somente o começo, ninguém sabe ao certo medir a proporção de destruição que a tempestade causaria, mas uma coisa é certa, temos que nos preparar para o pior.