terça-feira, 24 de agosto de 2010

Novas patentes da Apple revelam um iMac Touch

Com a descoberta de algumas patentes da maçã, fica evidente que a empresa tem planos de trazer a tela de toque para aparelhos mais robustos.

Dispositivos com touchscreen (tela de toque) deixaram de ser um diferencial para serem praticamente um recurso básico nos eletrônicos de hoje. Isso fica ainda mais evidente agora, que foram encontradas patentes recentes registradas pela Apple do que seria um "iMac Touch".

O aparelho consiste de uma tela em uma base relativamente flexível, que pode ser facilmente ajustada para que a ela fique deitada. Isso sem removê-la da base, o que cria uma espécie de tablet confortável. O aparelho seria equipado também com acelerômetros para detectar qual o modo atual.

Ou seja, quando estiver de pé, o teclado e o mouse funcionam normalmente e o sistema é o Mac OS X. Quando a tela está deitada, o toque passa a ser essencial e o sistema operacional passa a ser algo mais específico para um tablet, como o iOS do iPhone e iPad.

Apesar de ser uma boa ideia utilizar o toque para controlar o Snow Leopard, por exemplo, trata-se de um sistema não otimizado para isso, o que tornaria complicado e trabalhoso desempenhar diversas tarefas diferentes. Sendo assim, é possível que a Apple utilize ou o próprio iOS ou um híbrido do sistema do Mac como o dos portáteis.

Um aparelho que incorpora dois sistemas em um único local não é uma má ideia, já que, atualmente, ficamos divididos entre múltiplos dispositivos para executar, muitas vezes, as mesmas funções. Assim, temos aplicativos de emails, fotos e calendários em quatro aparelhos diferentes, por exemplo. Com isso, é comum que as informações sejam diferentes em cada um deles, o que cria uma desorganização para o usuário, por mais que ele faça uso da sincronização.

Ao juntar isso tudo com a "necessidade" atual de dispositivos com tela de toque, um iMac Touch parece uma boa pedida, principalmente para os fãs de produtos da maçã. Vale lembrar que, por se tratar de uma patente, é somente um conceito, não propriamente um produto a ser lançado. Só resta esperar.

segunda-feira, 9 de agosto de 2010

Descubra quais são os antivírus mais confiáveis do planeta.

Seu antivírus passa no teste? Uma das maiores centrais de testes de segurança do mundo divulgou os resultados de suas últimas análises.

A cada período de quatro meses, o site norte-americano AV-Comparatives publica um relatório detalhado sobre os mais populares antivírus do mundo. Este relatório mostra quais são os programas de proteção mais recomendados, de acordo com os testes superdetalhados efetuados pelos profissionais especializados no assunto.

Os programas testados são alguns dos mais utilizados em todo o mundo, inclusive alguns que são muito adorados pelos usuários do Tecmosfera. São eles: Avast Free 5.0, AVG 9.0; Avira, Premium 9.0, BitDefender 2010, eScan 10, ESET NOD32 4.0, F-Secure 2010, G Data 2010, K7 Total Security 10, Kaspersky 2010, KingSoft 2010, McAfee Plus 2010, Microsoft Security Essentials, Norman 7.3, Panda Pro 2010, PC Tools Spyware Doctor 7.0, Sophos 9, Norton 2010, Trend Micro 2010 e TrustPort 2010.

Os testes feitos pelo AV-Comparatives analisam as capacidades de proatividade dos antivírus. Ou seja, analisam o quão confiáveis são os programas em relação ao número de atualizações disponibilizadas, o tempo decorrido entre o surgimento de uma nova ameaça virtual e a publicação de uma vacina e o número de ameaças encontradas em um computador preparado com as mais diversas pragas.

Há vários tipos de praga utilizados pelo AV-Comparatives: são worms (malware autorreplicante que infesta as máquinas e deleta informações importantes), backdoors (falha de segurança que abre portas para invasões de outros arquivos maliciosos), trojans (arquivos que permitem a invasão de outros usuários) e também outros tipos de malwar, aglutinados em um mesmo resultado.

Outro fator importante para a análise era a detecção de falsos-positivos, ou seja, arquivos que são identificados como maliciosos, mas que na verdade não o são. De acordo com a quantidade dessas detecções, os antivírus eram rebaixados para outras categorias.

Ao contrário do que muitos esperavam, quatro dos antivírus mais utilizados pelo público brasileiro ficaram fora do topo do pódio. Os gratuitos AVG e Avast e os pagos Norton e Panda conseguiram apenas o segundo selo do AV-Comparatives (Advanced), ficando atrás de outros como Kaspersky, Avira, Microsoft e NOD32, que conseguiram o principal selo (Advanced+).

É importante ressaltar que outros antivírus populares, como o McAfee, Trend Micro e PC Tools conseguiram apenas o selo Standard (Antivírus padrão). O único software que ficou fora dos selos indicativos é o Kingsoft, que conseguiu apenas a marca de “testado”.

Agora que você sabe dos resultados deste teste feito pela maior central de comparação de antivírus do planeta, conte para o tecmosfera qual será a sua atitude em relação ao antivírus que utiliza. Continuará a utilizar o mesmo ou mudará para um mais confiável?

Eletroeletrônicos e informática puxarão consumo pela internet

Intenção de compras pela rede chegou a 87%, segundo o Provar.

Cartão de crédito é forma de pagamento preferida dos consumidores.

O índice que mede a intenção de compras pela internet apresentou alta no terceiro trimestre de 2010, em relação ao segundo trimestre deste ano, passando de 80,7% para 87,0%, de acordo com pesquisa do Programa de Administração do Varejo (Provar).

O item Eletroeletrônicos liderou a intenção de compras no terceiro trimestre, com 34,2%. Em segundo lugar, Equipamentos de Informática, com 28,8% das intenções, seguido de e CDs, DVDs, Livros e Revistas , com 23,7%.

A intenção do compras do terceiro trimestre em relação ao do segundo trimestre deste ano se mostra mais favorável a produtos de lazer. O número de pessoas dispostas a usar a internet para comprar itens de Viagens e Turismo teve expansão, com 16,8% das intenções de consumo. Em segundo lugar, Produtos para Casa, com 14,6%, seguido de Eletroeletrônicos, com 13,4%.

De acordo com a pesquisa, nove das dez categorias analisadas apresentaram aumento na intenção de compras na internet para o terceiro trimestre em relação ao segundo trimestre deste ano. Apenas o item "Cosméticos, Perfumaria e Saúde" não apresentou variação positiva. Já em relação ao mesmo período de 2009, apenas três categorias demonstram aumento de intenção de compra.

A pesquisa indicou ainda que o cartão de crédito é a forma de pagamento mais utilizada sendo a preferida de mais de 60% dos consumidores em todos os segmentos.

Segundo Claudio Felisoni de Angelo, coordenador geral do Provar, esse resultado aponta que a confiança do consumidor na economia é o principal fator para o incremento da intenção de compras. Felisoni atribui o aumento do rendimento médio real do trabalhador nos últimos anos e a estabilidade econômica ao aumento da intenção de consumo.

A Pesquisa Trimestral de Intenção de Compra na Internet, realizada pelo Programa de Administração do Varejo (Provar), em parceria com a Felisoni Consultores Associados e a e-bit, empresa especializada em informações do comércio eletrônico, analisa a intenção de compra e de gasto em relação a dez categorias de produtos (Linha Branca; Eletroeletrônicos; Telefonia e Celulares; Informática; Produtos para Casa; CDs, DVDs, Livros e Revistas; Cosméticos, Perfumaria e Saúde; Brinquedos; Utilidades Domésticas; Viagens e Turismo) e avalia a utilização de crédito nas compras.

Memória com nova tecnologia envolvendo elétrons é criada nos EUA

Inovação permite maior armazenamento de dados em espaço menor.

Pesquisadores da Universidade estadual de Ohio, nos Estados Unidos, conseguiram construir a primeira memória de computador baseada no spin eletrônico para ler e transmitir informação. O nome do material é vanádio tetracianoetileno, é o primeiro magneto à base de polímeros que funciona acima da temperatura ambiente.

Spin é um termo utilizado para expressar a capacidade que partículas subatômicas têm de apresentar movimento de rotação quando submetidas a um campo magnético. Não significa que elas girem no espaço, já que o spin não diz respeito às três dimensões espaciais conhecidas.

A nova tecnologia, uma alternativa à microeletrônica tradicional, permite explorar as propriedades magnéticas de materiais muito finos. Os resultados do trabalho coordenado por Arthur Epstein são tema da revista Nature Materials em agosto.

Spintrônica

Compostos eletrônicos comuns armazenam informação com uso do sistema binário, apenas utilizando 0 e 1, de acordo com a presença ou não do elétron em uma parte de determinado material.

Cientistas descobriram durante o século XX que elétrons podem ser polarizados em direções específicas, distintas das dimensões do cotidiano. O trabalho com essa propriedade dos elétrons, voltado para o armazenamento de informação, chama-se spintrônica.

"A spintrônica é vista, normalmente, como um caminho para obter mais informação de um elétron, mas é, na verdade, a próxima geração de eletrônicos", afirma Epstein. "Muitos dos problemas enfrentados por computadores hoje poderiam ser resolvidos por meio da spintrônica."

Alterar o spin de um elétron requer pouco energia, segundo o especialista. Com a menor geração de calor, dispositivos à base de spintrônica poderiam funcionar com bateria menores. Caso fabricados com plástico, eles também seriam leves e flexíveis.

No caso da experiência da Universidade de Ohio, o material utilizado é classificado por Epstein como um híbrido entre um semicondutor feito com material orgânico e outro à base de polímero magnético, conhecido como imã plástico.

"A nossa conquista foi usar um semicondutor à base de polímero magnético como um polarizador de spin", diz Epstein. "Isso significa que nós conseguimos salvar informação com apenas um pequeno campo magnético e um detector de spin, para que pudéssemos ler os dados."

4G deve chegar ao Brasil em 2013.

Anatel vai transferir frequências de TV por assinatura para operadores de telefonia.

A direção da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) aprovou na semana passada alterações no regulamento sobre as condições de uso de radiofrequências nas faixas de 2.170 MHz a 2.182 MHz e de 2.500 MHz a 2.690 MHz.

Atualmente, essas faixas são utilizadas para a prestação de serviços de comunicação multimídia e TV por assinatura via MMDS (Serviço de Distribuição de Sinais Multiponto Multicanais).

Com as mudanças, as faixas também poderão ser usadas também para telefonia fixa e móvel.

De acordo com o cronograma estabelecido pelo conselho diretor da Anatel, a assinatura dos termos de autorização devem ocorrer até 31 de dezembro de 2012, após realização de processo licitatório.

Do total de 190 MHz disponível na faixa de 2,5 GHz, as operadoras de celular devem ficar com 140 MHz. A proposta é que a partir de 2013, um ano antes da Copa do Mundo, o país já ofereça a tecnologia de acesso móvel 4G.

O conselheiro da Anatel, João Rezende, ressaltou que o número de assinantes de TV paga por MMDs é de apenas 400 mil assinantes, em 311 municípios, enquanto a evolução crescente da telefonia celular responde por uma base de 180 milhões de usuários.

Em compensação, as empresas de TV por assinatura também poderão ofertar banda larga móvel.

O início da análise dos editais devem começar em novembro. Até fevereiro, a minuta do projeto deve estar disponível para consulta pública. A publicação deve ficar para setembro de 2011. A homologação das empresas vencedoras deve acontecer até o fim de 2012.

O 4G é uma evolução dos padrões de telefonia atual. As tecnologias que são mais exploradas na indústria são WiMax e LTE (Long Term Evolution).

domingo, 8 de agosto de 2010

Como melhorar o sinal da rede sem fio mudando o canal Wi-Fi do roteador.

Em poucos minutos você pode configurar seu roteador para obter mais velocidade e estabilidade durante a transmissão massiva de dados através da rede wireless.

Com a introdução das redes sem fio todos tiveram muitos benefícios, mas as dores de cabeça aumentaram significativamente. Um dos tantos problemas é a configuração dos roteadores, aparelhos que possuem uma série de opções que afetam diretamente a usabilidade da rede.

Contudo, nem sempre a configuração é o maior problema, sendo que a instalação física acaba atrapalhando seriamente o sinal da rede. Enfim, são muitas complicações e poucas soluções, mas o Tecmosfera procura sempre por novidades e truques para ajudar você. O tutorial de hoje visa auxiliar você a aumentar a qualidade do sinal da sua rede wireless e também fornecer algumas dicas para uma instalação e utilização apropriada do mundo sem fio.

Entendendo o problema

Talvez você não seja muito entendido das telecomunicações e possivelmente você nem faça ideia de como funciona um roteador sem fio. Nós explicamos: basicamente o roteador é como um transmissor de sinal, o qual utiliza ondas para propagar dados e conectar diversos computadores.

Como ele faz isso? Simples. O roteador possui uma série de dispositivos internos que codificam os dados e colocam todos numa faixa de transmissão (chamada de canal). É como você imaginar os canais de televisão, ou seja, o roteador envia o sinal de rede e de internet (assim como as emissoras de TV) em um canal específico para que o computador que esteja sintonizado no mesmo canal receba os dados.

Por que mudar de canal? Pelo mesmo motivo que você deve mudar de canal na televisão – ou quase o mesmo motivo. Normalmente mudamos de canal para visualizar outros programas na TV, porém algumas vezes nos forçamos a mudar porque a qualidade do canal é horrível. No caso das redes wireless o que força a mudança de canal geralmente é a qualidade que está muito baixa.

Geralmente não é preciso fazer tal alteração, pois quase todos os canais fornecem qualidade quase que idênticas, visto que operam em frequências bem similares. Contudo, os problemas começam a aparecer quando você reside em um local onde há excesso de sinais wireless e aí um roteador começa a atrapalhar a transmissão do outro.

Modificando o canal da rede

Como solucionar? Para começar a resolver o problema é preciso identificar qual canal de rede seu roteador utiliza. Existem diversas formas para isso, mas recomendamos a utilização do programa inSSIDer. Detalhe: caso sua rede esteja funcionando bem, NÃO RECOMENDAMOS a modificação de quaisquer configurações!

inSSIDer

Por que usar este aplicativo? Precisamos identificar o canal do roteador da sua residência e de outros que estejam chegando ao seu PC, por isso o inSSIDer é a ferramenta ideal para situação. Este software gratuito e muito simples de usar fornece diversas informações sobre quaisquer sinais wireless que estejam ao alcance da sua placa de rede.

Entre tantos detalhes é possível conferir o nome das redes (SSID), força do sinal, endereço físico (MAC), tipo de segurança (WAP ou WEP), velocidade teórica (54 Mbps é o comum para as redes do tipo 802.11g) e o canal utilizado pelo roteador em questão. Enfim, vamos instalar o programa para depois visualizar todos esses detalhes.

No Windows...

1) Você deve instalar o programa normalmente e então executá-lo.

2) Depois que aparecer a janela principal do programa, selecione a placa de rede sem fio.

Detalhe: normalmente a placa de rede contém o termo “wireless” (ou Wi-Fi) e traz uma sigla do tipo 802.11 e uma letra junto.

3) Depois de selecionar o dispositivo correto, basta clicar em “Iniciar Escaneamento”.

4) Os resultados são exibidos numa tabela e você deve identificar qual é o seu roteador.

5) É bom também reparar nos canais mais utilizados perto da sua casa. A grande maioria das pessoas não altera o canal do roteador e consequentemente todos acabam utilizando os canais 6, 1 ou 11 — que são os canais atribuídos por padrão pelas fabricantes de roteadores. Mais tarde precisaremos saber os canais que não são usados.

No seu navegador...

Agora você deve entrar na tela de configuração do seu roteador. Não sabe o endereço IP? Então vamos descobrir!

1) Para isso basta acessar o “Prompt de Comando” no Menu Iniciar e digitar:

ipconfig

2) O computador vai listar uma enormidade de informações, mas para nossa tarefa precisamos apenas do número do Gateway Padrão.

3) Para acessar o roteador é só abrir o navegador (qualquer um dos que você tiver instalado serve) e inserir o número do Gateway (algo como 192.168.2.1) na Barra de endereços.

Detalhe: nossa dica de hoje vamos detalhar dois modelos de roteadores muito famosos: um Belkin e outro D-Link.

4) Na tela inicial deve haver algumas informações sobre o aparelho, mas a opção que precisamos modificar normalmente fica localizada em “Wireless Settings” (no caso do D-Link) ou em “Channel and SSD” (no Belkin).


Nota: possivelmente será solicitado o nome de usuário e senha para alterar as configurações, por isso é bom você conferir no manual do aparelho qual a senha padrão.

5) Antes de alterar o canal é importante conferir o modo de operação do modem. Caso seus aparelhos (notebook, computador, celular e outros) sejam compatíveis e utilizem apenas o padrão 802.11g, é melhor eliminar outros modos de operação (visto que eles podem atrapalhar a atuação principal do dispositivo).


6) Agora sim é hora de alterar o canal. Você pode escolher qualquer um, mas lembre-se da dica dada lá em cima: é melhor escolher um canal que não seja utilizado pela vizinhança. Ou então, escolha um que seja o oposto do que estão usando perto da sua casa.

Caso todos estejam configurados com os canais 1 e 6, opte pelo canal 9 por exemplo, que garante uma boa distância da frequência dos canais mais baixos. Detalhe: no roteador D-Link é preciso desmarcar a caixa “Enable Auto Channel Scan” (Habilitar procura automática de canal).

Atenção: caso seu modem esteja configurado com canal de extensão, deixe o canal padrão.

7) Clique em "Apply Changes" (Aplicar Modificações) e reinicie o roteador.

Nota: talvez seja necessário reconectar sua rede após a reinicialização, pois visto que o canal foi alterado o Windows pode perder a conexão.

Algumas dicas extras

A alteração do canal pode solucionar muitos problemas e aumentar a força do sinal, porém isso nem sempre resolve. Por isso resolvemos lembrar alguns pontos importantes que devem ser seguidos para que a rede seja mais estável e não gere tantos problemas:

*Posicione seu roteador em um local alto para abranger mais computadores ou o mantenha em um cômodo central da casa;

*Procure direcionar a antena de sua placa de rede de tal forma que a lateral dela fique apontando para o roteador;

*Se você utiliza os computadores da casa em uma sala única, prefira manter o roteador no mesmo local (isso aumenta a força do sinal);

*Caso seu roteador possua a opção “Hide SSID” (Ocultar SSID), ou “Enable Hidden Wireless” (Habilitar rede sem fio oculta), pode ser uma boa ideia ativá-las, visto que outros usuários não poderão se conectar à sua rede;

*Quem possui roteador compatível com a tecnologia 802.11n com certeza deve ativá-la, pois o alcance e a velocidade melhoram significativamente e

*E quem não tem um roteador deste tipo, talvez deva pensar na compra de um .

Enfim, nossas dicas acabam por aqui e desejamos boa sorte a todos que tiverem problemas com as redes wireless, pois as soluções nem sempre são tão claras, mas o Tecmosfera está continuamente lançando novas dicas para ajudá-los. Até mais!

sábado, 7 de agosto de 2010

Como formatar o seu Windows?

Desvendando o bicho de sete cabeças da formatação.

Ao utilizar o computador durante alguns meses, sem tomar as devidas precauções em relação à manutenção do sistema operacional, além dos cuidados necessários com vírus e programas semelhantes, podem acontecer erros muitas vezes irreversíveis ao Windows.

Em muitos casos a única saída é formatar o computador. No entanto, muitos usuários acham que realizar essa tarefa é um verdadeiro bicho de sete cabeças, envolvendo um processo complexo e difícil de ser efetuado.

Este tutorial de Tecmosfera vai ensiná-lo a formatar o seu computador com segurança, dispensando serviços de terceiros, poupando um bom dinheiro com isso. No entanto, algumas tentativas podem ser feitas antes de partir para a formatação.

Restauração do sistema

Se recentemente seu computador passou a apresentar falhas, em especial ao inserir ou remover algum programa, os problemas podem ser corrigidos através de uma restauração do seu sistema operacional, o que não apagará seus dados nem nada de importância para você.

Como fazer

1. Primeiro, clique no botão “Iniciar” e siga o caminho: Todos os programas > Acessórios > Ferramentas do sistema > Restauração do sistema;

2. Na nova janela, marque a opção “Restaurar o computador mais cedo”. Clique para avançar;

3. Escolha a data e o ponto de restauração (é recomendado selecionar uma data em que seu computador estivesse funcionando sem problemas);

4. Feche todos os aplicativos abertos e avance até que a restauração comece (seu computador será desligado e reiniciado automaticamente, o que pode levar alguns minutos extras).

Não resolveu o problema?

Se mesmo com a indicação acima os problemas continuarem, parece mesmo que a saída é formatar o computador. Antes de entrarmos no guia é interessante explicar um pouco mais sobre o que consiste o processo de formatação.

Conceito

Ao formatar o computador, você estará na realidade apagando todos os arquivos contidos no seu disco rígido, deixando-o “zerado”. Por esse motivo, vamos ensiná-lo a guardar seus arquivos importantes antes de limpar o HD.

Assim que o disco rígido estiver sem nenhum arquivo, será realizada uma nova instalação do Windows. Depois que ela for realizada com êxito, os drivers (aplicativos que fazem as principais funções do PC funcionarem) deverão ser instalados.

COMEÇANDO

Antes de mais nada, é necessário realizar os procedimentos para salvar arquivos, instaladores e demais executáveis de sua preferência, como músicas, aplicativos, vídeos, entre outros. O processo mais fácil, nesse caso, é gravá-los em CDs ou DVDs, sem realizar modificações no seu HD.

No entanto, para evitar que esse processo se repita sempre que você quiser formatar o computador, é interessante dividir o seu disco rígido em duas ou mais partes. Assim você pode manter seus arquivos de mídia e documentos na partição secundária, deixando apenas o Windows e seus programas instalados na principal.

Programas essenciais

Vale lembrar que alguns instaladores devem ser guardados, como antivírus e programas do gênero de sua preferência. Além de tudo, é fundamental ter o instalador do Service Pack 2 no Vista ou o Service Pack 3 do XP no seu backup, o que deixará o Windows compatível com diversos softwares atualizados, evitando problemas.

Não se esqueça dos drivers!

Sem entrar em termos técnicos, drivers são pequenos aplicativos que fazem a ligação entre as partes física e virtual do seu computador. Ao instalar um driver de som, por exemplo, sua placa de som reconhece os dados executados no Windows, fazendo com que as caixinhas emitam o áudio corretamente.

Em alguns casos, ao comprar um computador, você poderá receber um CD com os drivers referentes à sua placa-mãe. Caso isso não aconteça, é necessário fazer uma cópia deles, o que fica mais fácil com alguns aplicativos interessantes.

DriverMax

Este pequeno aplicativo é muito importante na hora de realizar cópias dos seus drivers. Ao clicar no link de download do programa, leia sua descrição e instale-o, aguardando a listagem dos drivers, o que pode demorar alguns minutos.

Assim que ele terminar, você estará apto a utilizá-lo. Clique na opção indicada na figura para começar o backup. Depois, selecione todos os drivers e, logo em seguida, comece o processo. Na próxima janela, estipule a pasta em que os drivers serão salvos (lembre-se de salvar a pasta com os drivers em um DVD ou na partição criada no seu disco rígido, além, é claro, do instalador do DriverMax).

Comece a Formatar

Antes de mais nada, é necessário mexer em algumas configurações da sua placa-mãe para carregar o CD do Windows. Na maioria dos casos, basta teclar Delete ou F2 na primeira tela exibida para acessar as opções. Como existem vários modelos e marcas diferentes de hardware, siga os passos de forma semelhante aos exibidos no trecho abaixo:

1. Acesse a opção “Advanced BIOS Features”;

2. Na opção “First Boot Device”, deixe a opção indicada como CDROM;

3. Salve as mudanças antes de sair, através de algum atalho ou como na opção indicada.

Com as mudanças realizadas, ligue o computador e insira o CD do seu Windows XP nele. Antes de o sistema operacional começar, você verá a opção “Pressione qualquer tecla para iniciar do CD”. Clique em qualquer botão do teclado para que o disco de instalação seja carregado.

Aguarde alguns momentos até que a tela azul apareça, contendo os próximos passos da instalação. Siga as instruções abaixo para formatar o seu Windows XP:

1. Em “Bem vindo ao programa de instalação” (Welcome to Setup), tecle Enter para proseguir;

2. Na tela sobre o contrato de licença do Windows, tecle F8 para concordar com os termos descritos;

3. Duas opções aparecerão na tela. Tecle “Esc” para reinstalar o Windows XP;

4. Este é o menu com as partições. Caso você tenha criado uma nova partição para backup, lembre-se de não mexer nela neste momento;

5. Selecione a partição que contém o seu Windows e a exclua, com a tecla D. Confirme a exclusão com os comandos requeridos nas etapas que seguem;

6. Clique em “Espaço não particionado” e tecle Enter, para instalar o Windows neste local;

7. Escolha a opção “Formatar a partição utilizando o sistema de arquivos NTFS”, o que pode levar um bom tempo, dependendo da capacidade do seu disco rígido;

8. Aguarde a cópia dos arquivos e a reinstalação automática do sistema.

INSTALAÇÃO DO WINDOWS

Deixe que seu computador inicie normalmente (não clique para iniciar o sistema do CD como anteriormente) e siga os passos indicados nas primeiras janelas. Agora seu Windows estará acessível pelo mouse e pelo teclado, o que torna as coisas mais intuitivas.

A partir deste ponto, o próprio Windows XP lhe indicará os passos a serem seguidos, de um modo muito explicativo. Basta seguir todas as etapas corretamente e o programa terminará sua instalação em alguns minutos. Aguarde o término do processo e a última reinicialização, terminando de configurar o sistema operacional.

PRIMEIROS PASSOS COM O SISTEMA NOVO

Ao iniciar o Windows pela primeira vez, você deve instalar, primeiramente, os drivers do seu computador. Para isso, vá até a partição de backup ou insira o DVD com os arquivos importantes salvos, executando o instalador do DriverMax.

Agora, clique na opção “Importar Drivers”, selecionando a pasta salva com os aplicativos. Aguarde a instalação dos drivers e reinicie o seu computador para evitar eventuais problemas. Assim que ele iniciar novamente, instale o Service Pack 2, reiniciando-o novamente em seguida.

Dessa forma, seu computador estará novo em folha, com seu registro intacto e operando de maneira funcional, sem os problemas encontrados anteriormente. Tudo que resta a você é instalar os programas e aplicativos de sua preferência.

Considerações finais

Vale ressaltar que formatar um computador requer prática e é um processo um tanto quanto complicado para usuários iniciantes. Caso você esteja enfrentando dificuldades em realizar a tarefa, é interessante pedir ajuda para alguém que entenda melhor do assunto, ou, em último caso, de um técnico especializado.

Resumindo um pouco as coisas, é fundamental lembrar-se de salvar os arquivos importantes do computador antes de começar a formatação, pois, depois que ela começar, os dados do seu HD principal serão perdidos. Com calma e atenção, o bicho de sete cabeças da formatação será eliminado e você poderá economizar um bom dinheiro com isso.

Como instalar seus programas favoritos do Windows no Linux

Diga adeus ao uso das máquinas virtuais e instale programas de Windows em Linux sem complicação. Saiba como utilizar o Wine com mais este passo a passo do Tecmosfera.

Uma das maiores dificuldades de quem migra do Windows para o Linux é ter de se adaptar com programas alternativos aos que utilizava no sistema operacional da Microsoft. Apesar de alguns aplicativos possuírem versões adaptadas, outros são inteiramente exclusivos e impossíveis de serem usados por quem optou pelo pinguim.

Para quebrar esse “bloqueio” imposto nos softwares, muitos usuários utilizam as chamadas máquinas virtuais. Elas simplesmente emulam um sistema operacional dentro do outro, fazendo com que o Windows rode dentro do Linux. Com isso, é possível rodar praticamente qualquer programa.

Esse método, entretanto, exige muita memória do computador. Como são executados dois SOs simultaneamente, o desempenho exigido da máquina é enorme, o que faz com que o rendimento do programa caia.

Para quem não quer comprometer o uso de seu PC dessa forma, outra solução é o Wine. Ele é um pequeno programa para Linux que permite ao usuário instalar qualquer aplicativo de Windows sem nenhuma emulação complexa. Saiba agora como fazer.

Pré-requisitos

A única coisa que você precisa ter em seu computador para utilizar programas de Windows é o próprio Wine. Caso você ainda não o tenha em seu computador, basta clicar no link abaixo para começar o download.

- Wine (link)

Além disso, é preciso que você baixe o arquivo executável do aplicativo que você deseja instalar. Salve-o em uma pasta de fácil acesso para que você não tenha de perder tempo mais tarde.

Como fazer

1º passo: a primeira coisa a ser feita após a instalação do Wine é configurar qual versão do Windows o programa deve simular. Para isso, clique no menu “Aplicativos” e vá até a opção “Wine”. Então selecione “Configurar Wine”.

2º passo: nessa tela, a única coisa que você precisa fazer é selecionar qual Windows você deseja utilizar. Isso serve para que programas que funcionam em apenas determinados sistemas operacionais possam ser executados sem problema. Basta escolher uma opção – Wine oferece versões do Windows desde a 2.0 – e clicar em “Aplicar”.

3º passo: feito isso, é preciso que você dê permissão ao Linux para que ele reconheça aquele arquivo executável. Para isso, vá até onde você salvou o documento, clique nele com o botão direto e selecione a opção “Propriedades”. Então vá para a aba “Permissões” e marque a caixa “Permitir a execução do arquivo como um programa”.

4º passo: é agora que a instalação propriamente dita acontece. Contudo, você não deve executar o arquivo com dois cliques, como é comum no Windows. O sistema Linux simplesmente não reconhece o documento e o programa não é instalado. Para iniciar o processo, novamente clique com o botão direito sobre ele e selecione “Abrir com carregador de aplicativos Windows Wine”.

5º passo: o processo de instalação é idêntico ao que acontece no sistema da Microsoft. Basta seguir as instruções dadas na tela para que a instalação seja concluída.

6º passo: a partir de agora já é possível utilizar o aplicativo de Windows em seu Linux. Existem duas formas de abri-lo. A primeira é pelo menu do Wine, que cria pastas que simulam o Menu Iniciar. A outra é por meio de um atalho na Área de trabalho, que exige um pequeno ajuste para poder ser utilizado.

7º passo: caso queira acessar o programa por meio de um atalho, você deve clicar com o botão direito no arquivo em formato desktop em sua Área de trabalho. Selecione a opção “Propriedades” e novamente vá à aba “Permissões” marcar a caixa “Permitir a execução do arquivo como um programa”.

Pronto, a partir de agora você pode utilizar seus programas de Windows em seu Linux sem qualquer restrição!

Como desinstalar

O processo de desinstalação é bem simples. Como alguns programas já oferecem um arquivo de remoção no Menu Iniciar, você pode retirá-lo do computador por meio do menu do Wine. Se esse recurso estiver disponível, basta selecioná-lo e seguir o passo a passo padrão do Windows.

Entretanto, caso o aplicativo não disponibilize um desinstalador, você pode fazer isso manualmente. O Wine possui uma opção chamada “Desinstalar programas do Wine”, que exibe todos os softwares de Windows instalados e permite que você remova-os por meio dela.

Desempenho

Agora que você já sabe como utilizar o Wine, é importante que você tenha em mente algumas considerações. Apesar de não ser nada que comprometa seu uso, são elementos importantes e que vão ajudá-lo a tirar melhor proveito do aplicativo.

Primeiramente, ele não é capaz de instalar todos os programas de Windows. Alguns softwares, principalmente aqueles muito grandes, não conseguem ser identificados pelo emulador.

Além disso, nem todos repetem o mesmo desempenho obtido em seu sistema original. Por ser uma plataforma de compatibilidade, é natural que alguns recursos sejam limitados ou não funcionem corretamente. No caso do Winamp, por exemplo, os elementos online ficaram indisponíveis.

sexta-feira, 6 de agosto de 2010

Aliança para Nerds.

O que você acha de viver conectado com seu amado e com muito estilo?
Agora você pode não só viver conectado com a pessoa amada como também pode armazenar e compartilhar seus momentos felizes a dois e a sua rede social, se for o caso! Este anel USB mostra que não há limites no universo geek, agora só resta saber se é a prova de vírus.

quinta-feira, 5 de agosto de 2010

Remova Barras de patrocinadores instaladas sem sua permissão.

Você instalou um programa e de repente surgiu essa barra. Aprenda como localizá-la para executar sua remoção.

Muitos programas pedem para você instalar Barras de patrocinadores para que eles continuem a ser gratuitos. Às vezes você não percebe que as instalou até vê-las em seu navegador e quando decide desinstalá-las, simplesmente não consegue descobrir como fazê-lo, pois muitas não aparecem em “Adicionar ou remover programas”. Não se desespere, neste artigo você aprenderá a encontrá-las e removê-las com facilidade e em pouco tempo!

Aqui serão abordados quatro métodos de remoção. Em três deles você não precisa instalar coisa alguma, porém há uma chance consideravelmente alta de que eles sejam ineficientes de acordo com a barra que você estiver tentando remover. O outro método utiliza o programa IObit Uninstaller, um desinstalador que apresenta uma opção com a lista de todas as Barras de patrocinadores instaladas.

Pré-requisitos:

- IObit Uninstaller

Faça você mesmo

Como as Barras de patrocinadores são instaladas em navegadores, a tentativa mais lógica é verificar as extensões (também chamadas de complementos ou add-ons) instaladas e tentar remover a barra. No Internet Explorer 8, abra o menu “Ferramentas” e selecione “Gerenciar complementos”. Procure a barra e use o botão direito para mostrar e selecionar a opção “Desabilitar” (aqui você somente a faz desaparecer, podendo ativá-la posteriormente).

No Firefox é necessário abrir o menu “Ferramentas” e selecionar “Complementos”. Então, procure a barra e use “Desinstalar” para removê-la. Já no Chrome, abra as opções por meio do símbolo de ferramenta e selecione “Extensões”. Agora faça o mesmo que no Firefox, utilize a opção “Desinstalar” para tirá-la de seu navegador.

Entretanto, pode ser que a inconveniente Barra de patrocinadores não apareça na lista de complementos do seu navegador. Nesse caso, o segundo passo para encontrar onde a barra se esconde é abrir o Menu Iniciar, entrar no Painel de Controle e acessar “Adicionar ou Remover Programas” (ou “Desinstalar um programa”, dependendo da versão do Windows).

Na janela aberta, encontre a barra instalada – lembre-se de que ela pode apresentar “toolbar” e “barra de ferramentas” em seu nome, como “Mario Forever Toolbar” ou “Barra de Ferramentas do Google”. Ao achá-la, selecione-a e use a opção “Desinstalar”. Continue lendo caso ainda não a tenha encontrado.

Essas barras marotas podem também não aparecer na lista de programas instalados no Windows. Nessa situação, descubra o nome dela (geralmente basta olhá-la para ver sua, logomarca), entre na pasta “C:\Arquivos de programas” (ou “C:\Program Files”) e tente achar uma pasta com o nome dela – a qual pode estar dentro da pasta do programa com o qual ela foi instalada. Caso encontre alguma, execute o arquivo “Uninstall.exe” (ou “Unwise.exe”).

Finalmente, quando nenhuma dessas alternativas funcionou e a Barra de patrocinadores continua vitoriosa em seu navegador, chega a hora de apelarmos para nossa arma secreta: o IObit Uninstaller! Use o botão “Clique para baixar” posicionado no início deste artigo para baixar o programa.

Ele não requer instalação e é extremamente leve, simplesmente rode o arquivo e siga as instruções adiante. Uma vez aberto, selecione à esquerda a opção “Toolbars” (Barras de ferramentas) e marque as barras que deseja remover. Ao lado de “Uninstall” (Desinstalar), use a seta apontando para baixo, escolha “Advanced” (Avançado) e clique em “Sim” (ou "Yes", caso apareça em inglês).

Espere a remoção ser concluída e use a opção “Powerful Scan” para ter certeza de que tudo relativo àquela barra foi desinstalado e, caso algo seja encontrado, que ela foi removida de uma vez por todas!

quarta-feira, 4 de agosto de 2010

Deixe a Barra de Tarefas do Windows 7 com as cores que você quiser

Com passos e dicas muito simples é possível transformar de verdade a Barra de Tarefas e aplicar efeitos de cores incríveis.

O Windows Vista foi o primeiro sistema operacional que revolucionou o visual com o uso do Aero. Janelas arredondadas e transparência colorida são aspectos marcantes do que o visual é capaz de fazer. No Windows 7, ele passou a modificar mais uma parte do sistema: a Barra de Tarefas.

A novíssima Barra de Tarefas do Windows 7 se tornou um dos aspectos mais marcantes, pois agora ela é transparente e combina com todo o visual. Mas, você sabia que é possível ir ainda mais longe e personalizar sua Barra com passos muito simples?

Na matéria a seguir, você confere como se pode utilizar o Paint.NET (ou outro editor de imagens com funções semelhantes) para modificar a Barra de Tarefas e deixá-la com as cores que quiser. Assim, seus papéis de parede e a Barra de Tarefas combinam muito mais e sua Área de Trabalho fica com um visual excelente.

Pré-requisitos:

- Windows 7;

- Paint.NET; clique aqui.

- Wallpaper com a resolução exata de sua tela.

- Barra de tarefas com qualquer cor

A primeira coisa a se fazer é clicar com o botão direito na Área de Trabalho e selecionar a opção "Personalizar":

Então, clique na opção "Cor da Janela":

A cor escolhida não importa nesse caso e você pode selecionar a que for de sua preferência. Entretanto, para uma total transparência e nenhuma mistura de cores, é uma boa ideia usar a cor gelo (1).

Depois, tenha certeza de que a transparência está habilitada (2). E, por fim, regule a "Intensidade da Cor (3) para deixar o visual mais "claro". Quando terminar, pressione "Salvar Alterações":

O próximo passo é descobrir qual é o tamanho da Barra de Tarefas, já que ela pode variar em sistemas e computadores diferentes. Para isso, pressione a tecla Print Screen em seu teclado e cole a imagem capturada no Paint.Net:

Com o retângulo de seleção, selecione um trecho da Barra de Tarefas. Você deve notar que, na parte de baixo da tela, o programa indica qual o tamanho da seleção. No caso da imagem abaixo, 40 pixels de altura:

Agora que já se sabe a altura da Barra, é hora de modificar o papel de parede. Abra a imagem que você utiliza como plano de fundo no Windows no Paint.Net.

Entretanto, atenção: a imagem precisa ter o mesmo tamanho que a resolução da tela. Ou seja, se você usa resolução 1280x1024 pixels, a imagem deve ter exatamente esse tamanho — só assim o tutorial vai dar certo:

Clique no menu "Imagem" e selecione "Tamanho da Tela":

Você deve calcular o tamanho da altura ao subtrair o valor encontrado na Barra de Tarefas anteriormente (1). Por exemplo: a Barra tinha 40 pixels e o papel de parede tem 1024 pixels; logo, 1024 - 40 = 984 pixels.

Depois, deixe a opção "Ancorar" como "Superior" (2) e pressione "Ok":

Repita o mesmo processo de alterar o tamanho da imagem, mas agora volte a colocar a "Altura" original (1). Deixe o "Ancorar" como "Superior" (2) e pressione "Ok" novamente.

Agora, selecione o "Balde de Tinta" (1), coloque a "Tolerância" em cerca de 25% (2) e selecione a cor que deseja para a Barra de Tarefas (3). Depois é só clicar no espaço branco, na parte de baixo da imagem para pintá-lo.

Aplique o papel de parede e pronto, você deve ver a Barra de Tarefas com a cor que você escolheu no Paint.Net.

Como fazer uma Barra de Tarefas com efeito degradê

Você não precisa se restringir somente a uma cor para sua Barra de Tarefas. É muito fácil criar uma com efeito degradê. Primeiro, abra novamente o wallpaper e repita o processo de modificar o tamanho da imagem que foi mostrado acima, para que a tarja branca apareça na parte de baixo da imagem.

Crie uma nova camada:

Deixe ativa a camada de fundo, com o papel de parede (1), clique no "Retângulo de Seleção" (2) e selecione toda a parte que ficou branca (3):

Clique na camada nova (1), escolha as duas cores que deseja usar para o efeito (2) e selecione a ferramenta gradiente / degradê (3). Aplique o efeito na imagem:

Coloque a camada para baixo do "Plano de Fundo" ao clicar na flecha para baixo:

Pronto! Com esse "truque" você pode fazer as mais diferentes Barras de Tarefas para usar e combinar da maneira que você quiser. Veja três exemplos criados:

Como você pôde notar na matéria, o que realmente vale para aplicar essa dica de modificar a Barra de Tarefas é o bom gosto e a criatividade. Agora corra para o Paint.Net e comece já a testar os mais diferentes efeitos de cores possíveis para sua Barra. Até a próxima.